Passadas a Copa das Confederações e a euforia pós-conquista dela pela Seleção, retornamos ao Brasileirão e à realidade, que, até aqui, parece que irá persistir por muito tempo, apesar dos novos (e caros) estádios, os quais, pelo visto, ficarão como único legado da Copa do Mundo do ano que vem. Muitos, hoje, entendem e admitem que é preciso mais do que ver o time do Felipão ganhar o hexa em casa pra que tenhamos a sensação de que todos os “esforços” empenhados para organizar o Mundial valeram mesmo a pena. Depois do que viu-se e viveu-se por conta das manifestações que rolaram por todo o país – e ainda estão rolando – nesse junho maluco, é besteira achar que o futebol também não seria atingido pelo choque de realidade que o brasileiro enfim demonstra ter tomado.
Depois da farra, o marasmo
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